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O primeiro passo para tecer sua realidade é esse

Já conheci muitas pessoas que não tinham a mínima ideia dos seus poderes pessoais. Já conheci também quem queria deixar nas mãos do destino por não acreditar que poderia fazer algo diferente. Era um misto de falta de cosnciência com falta de vontade. Era puro desalinho com suas sabedorias interiores. Somos moldados como sociedade a acreditar que alguém proverá, então não precisamos fazer nada, porque sendo responsabilidade de "deus" ou do governo, ou do patrão, dos pais, e se alguém falhar não terá sido a pessoa. Pessoas assim são mais facilmente manipuláveis, então pode perceber: o sistema como um todo não quer que você questione, descubra seu poder e faça o que deve ser feito. Isso prejudicaria grandes mercados interligados, como o religioso, esportivo, da moda, mídias e por aí vai. Nesse contexto, seria dificil crer plenamente em livre-arbitrio, e mesmo crendo, optando por não exercer essa sagrada experiência.


O livre-arbítrio é a chave que diferencia a consciência desperta da existência automatizada. Ainda que sejamos influenciados por fatores externos—como a consciência coletiva, a biologia e os ciclos do planeta—nossa capacidade de escolher continua sendo um poder fundamental. O livre-arbítrio não significa controle absoluto sobre tudo o que nos acontece, mas sim a liberdade de decidir como vamos interagir com cada experiência.

Se fôssemos apenas produtos do ambiente, todos reagiriam da mesma forma às mesmas circunstâncias. No entanto, diante de um mesmo evento, cada pessoa sente, pensa e age de maneira única. Isso acontece porque, entre o estímulo e a resposta, há um espaço de decisão. Podemos escolher resistir ou fluir, aprender ou repetir, expandir ou nos retrair.


O livre-arbítrio também se manifesta no que alimentamos dentro de nós. Nossos pensamentos e crenças moldam a forma como percebemos e atraímos a realidade. Quando escolhemos conscientemente a direção da nossa energia, alinhamos nossa experiência com o que desejamos viver. Não controlamos tudo, mas temos o poder de transformar como nos relacionamos com tudo. E é essa escolha que define o rumo da nossa evolução.


A mente é a grande tecelã da realidade. Cada pensamento, cada crença, cada intenção molda os caminhos que se desdobram à sua frente. Você não é um ser passivo diante da vida — você é o centro criador, o arquiteto do seu destino. Tudo o que foi programado pode ser reescrito, tudo o que foi construído pode ser transformado. O que você escolhe acreditar se manifesta, o que você escolhe sentir ganha força, e o que você escolhe direcionar se expande. Agora, com plena consciência do seu poder, você assume o comando da sua existência, alinhando sua mente à mais alta frequência da sua verdade.


A vida também se manifesta além da nossa criação pessoal. Existem forças coletivas, ciclos naturais e eventos que se desenrolam independentemente da nossa vontade individual. Mas mesmo diante do que não escolhemos conscientemente, ainda somos criadores da nossa experiência. Cada acontecimento externo nos convida a assumir uma posição: podemos reagir no automático ou dirigir nossa energia com consciência. Podemos nos perder nas circunstâncias ou encontrar nelas a oportunidade de reafirmar quem somos e para onde queremos ir.

Ser o arquiteto do próprio destino não significa controlar tudo, mas sim escolher como moldamos nosso caminho a partir do que nos acontece. Quando algo inesperado surge, ainda temos poder sobre a narrativa que construímos em torno disso. A maneira como interpretamos, sentimos e respondemos às situações define o impacto que elas terão sobre nós.

O mundo pode nos lançar desafios, mas somos nós que decidimos se eles serão fardos ou portais de transformação. Nenhuma força externa é maior do que a soberania da consciência desperta. E quanto mais exercemos esse poder, mais alinhamos nossa vida com aquilo que realmente queremos viver.


O primeiro passo para tecer sua realidade é saber que você é o arquiteto e eventos que fogem do seu controle podem ser experienciados de muitas formas e você escolhe! O segundo passo é assumir seu poder pessoal e para isso nada melhor do que o autoconehcimento. Inclusive, vem comigo ver seus mapas e como você está rodando as informações contidadas neles.




 
 
 

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